Now and then we had a hope that if we lived and were good, God would permit us to be pirates
To be
July 6, 2011Mensagem
June 23, 2011És mão que me tranquiliza e disfarça a tremura dos meus dedos…
És abraço que me ampara a queda invisível e incessante, irmão que nunca tive e que nunca deixarei de ter,
Sorriso malandro de quem gosta de piratas e lágrima que antecedeu a minha e descobriu primeiro o que é amar e ser amado….
Esta viagem é e será nossa.
Obrigado
O Silêncio e a Palavra
June 17, 2011Fala se tens palavras mais fortes do que o silêncio, ou então guarda silêncio.
Eurípedes, a ensinar que quem muito fala pouco diz.
…em Lisboa, obviamente.
June 2, 2011Depois de um dia puxado, fui procurar asilo na renião magna, onde os bons amigos se encontram e me revigoram.
À noite, Lisboa oferece-me um príncipio de Festa que me deixou de barriga cheia, pronto para uma boa noite de sono.
Aos amigos e a Lisboa, o meu mais sentido agradecimento.
Águas mil, cumprem-se, uma vez mais
April 19, 2011Choveu tanto ontem, trovejou como se o Sol não fosse aparecer.
Hoje o céu acalmou e Lisboa estava com um luz magnífica.
É Abril.
Eu ninguém
April 2, 2011O processo de conhecer uma pessoa é sempre uma coisa complicada.
Sobretudo quando a pessoa parece saída da música dos Clã.
Ficamos baralhados.
O sol
March 31, 2011….voltou hoje com força e a inundar o jardim, onde, o Oliveira nos mata a sede, e relaxamos num final de tarde perfeito.
um bom dia
March 31, 2011Há dias em que nos sentimos bem.
Ontem foi um desses dias. A forma como defendemos uma posição que divide uma aparente unanimidade deu azo a essa sensação.
É a sensação de termos feito o nosso trabalho, com humor e boa disposição (uma enecenção a 3 que correu bem)
E depois, a notícia bom da minha amiga que, afinal, vai continuar por cá por muitos e longos anos.
Foi um bom dia
A traição do Sol
January 17, 2011Sei que estamos no inverno.
Sei que no inverno há muita chuva e frio.
O que eu não sei é porque é que o Sol se zangou com o país e se recusa aparecer .
Aqui fica o meu protesto.
Volta, Sol, estamos todos muito cinzentos.
A família
February 26, 2010Indignei-me, no outro dia, com a manifestação “em defesa da família verdadeira”.
Na altura, para além de ficar irritado com a merda do trânsito que não andava – moro ali para os lados da Av. da Liberdade – e de ter demorado 40 minutos do Rossio até minha casa (demoro, normalmente, uns 2 minutos), e, sobretudo, com o fim último da manif. Aquele conjunto de pessoas entende que é dono(a) do verdadeiro conceito de família: pai, mãe e filhos.
Para além de achar boçal, provinciano e fora de tudo o que é real hoje em dia, não deixei que esses sentimentos influenciassem a explicação que dei à minha filha mais velha: é a liberdade de expressão e temos de a defender, mesmo quando (ou sobretudo) não concordamos.
Vai daí e ao ler hoje o Público, percebi, na sua verdadeira extensão, a razão da minha indignação.
E a verdadeira extensão da minha indignação – aquilo que não consegui explicar à minha filha – vem tim tim por tim tim, explicado de forma clara, agressiva, mas sempre brilhante, na crónica da Alexandra Lucas Coelho.
Resumo: ” A verdadeira família é aquela que se mantém à custa de mentira, traição, neurose? Não será, antes e finalmente, amor, clareza, coragem? Não serão famílias verdadeiras todas aquelas que querem, e conseguem, estar juntas?
A melhor herança o Novo Testamento é amor, amor e amor. Então dediquem-se a fazer o amor, espalhem todos esses ensinamentos cristãos e deixem viver os que querem viver.Olhem ara os vossos filhos, para os vosso pais, para as crianças abandonadas, para quem tem fome, frio, medo e está doente. Dêem-lhes todo esse tempo investido na promoção da suposta família verdadeira. E parem de atrapalhar o trânsito com assuntos que não são da vossa conta (…)
Sim, creiam, os homossexuais vão casar e ter filhos, é o futuro. Ninguém discriminado por raça, religião ou orientação sexual, lembram-se? Talvez os vossos filhos vos possam ensinar”
Obrigado Alexandra.